O prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal William Levada, anunciou a preparação de uma "circular" com linhas de orientação para todas as conferências episcopais, a respeito dos casos de abusos sexuais de crianças e adolescentes, por parte de membros do clero.
Falando aos 150 cardeais de todo o mundo, que se reuniram ontem, 19, com o Papa, no Vaticano, o cardeal norte-americano explicou que a iniciativa visa oferecer um “programa coordenado e eficaz”. A comunicação feita pelo cardeal é intitulada “Resposta da Igreja aos casos de abuso sexual: rumo a uma orientação comum”.
O cardeal Levada ofereceu uma “atualização sobre a legislação canônica relativa ao delito de abuso sexual sobre menos” e destacou a “mais ampla responsabilidade dos bispos pela tutela dos fiéis que lhes são confiados”.
Falando aos 150 cardeais de todo o mundo, que se reuniram ontem, 19, com o Papa, no Vaticano, o cardeal norte-americano explicou que a iniciativa visa oferecer um “programa coordenado e eficaz”. A comunicação feita pelo cardeal é intitulada “Resposta da Igreja aos casos de abuso sexual: rumo a uma orientação comum”.
O cardeal Levada ofereceu uma “atualização sobre a legislação canônica relativa ao delito de abuso sexual sobre menos” e destacou a “mais ampla responsabilidade dos bispos pela tutela dos fiéis que lhes são confiados”.
Dom Levada lembrou o exemplo de “escuta e acolhimento das vítimas” por parte de Bento XVI e falou da “colaboração com as autoridades civis”.
De acordo com o cardeal, é necessário um “compromisso eficaz de proteção das crianças e dos jovens”, bem como “uma atenta seleção e formação dos futuros sacerdotes e religiosos”.
Houve, pelo menos, 12 intervenções de cardeais, sugerindo que as conferências episcopais desenvolvam “planos eficazes, articulados, completos e decididos para a proteção dos menores”. Esses planos devem ter em conta os vários aspectos do problema e linhas de intervenção, “seja para restabelecer a justiça, seja para a assistência das vítimas”, procurando a prevenção e formação, “mesmo nos países onde o problema não se manifestou de modo tão dramático como noutros”.
Fonte: CNBB
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